Na nova música, Herege, a autocrítica é clara e forte junto com os riffs da canção. “Embora a internet seja um mecanismo maravilhoso para estabelecer comunicação e aproximação também se tornou palco para polarização, dedos apontadores e achismos preconceituosos que só aumentam a distância entre as pessoas. Herege surge como um dedo que aponta para si, ao invés do outro. É só por meio do auto julgamento que nos deparamos com nós mesmos e podemos perceber que somos “Hereges” quando dizemos que amamos, mas não manifestamos verdadeiramente o amor”, explica Mauro Henrique.
Antes, a agenda de shows do Mauro era recheada de viagens, agora os destinos são digitais. “Tenho participado de eventos bem interessantes por meio de lives. Confesso que sinto muita falta do calor humano dos shows, isso faz muita diferença. Ver o público unindo suas vozes com você é uma experiência que, por enquanto, a internet não nos proporciona”, revela Mauro.
O artista detalha, ainda, que tem usado o isolamento para se dedicar a trabalhos específicos. “Por incrível que pareça, tenho trabalhado mais que antes, continuo a produzir e a criar novas músicas e mentorando meus alunos. Mas, também tenho mais tempo para me dedicar ao meu crescimento interior por meio de reflexões, meditações e leituras”, pontua Mauro Henrique.
Fonte: Mauro Henrique/Super Gospel
O artista detalha, ainda, que tem usado o isolamento para se dedicar a trabalhos específicos. “Por incrível que pareça, tenho trabalhado mais que antes, continuo a produzir e a criar novas músicas e mentorando meus alunos. Mas, também tenho mais tempo para me dedicar ao meu crescimento interior por meio de reflexões, meditações e leituras”, pontua Mauro Henrique.
Fonte: Mauro Henrique/Super Gospel
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